Rapidinhas do Tricolor...

Rapidinhas do Tricolor

Foto: Fernando Pilatos/Gazeta Press

O mau humor de Muricy Ramalho foi homenageado

São Paulo (SP) - Ao mestre zangado: Além dos seis reforços, outra novidade na reapresentação são-paulina foi uma miniatura de Zangado, um dos sete anões da história infantil Branca de Neve, em um jardim florido. O artefato foi colocado à frente do microfone da sala de imprensa como uma homenagem do superintendente Marco Aurélio Cunha ao técnico Muricy Ramalho.

Pouca esperança por Rodrigo: A diretoria são-paulina ainda espera que o Dínamo de Kiev aceite re-emprestar Rodrigo e o zagueiro está na Ucrânia para tentar convencer os dirigentes, que só aceitam vendê-lo por 4 milhões de euros. A cúpula tricolor já admite que é muito difícil a permanência do jogador e por isso Anderson está garantido no elenco de 2009 – treinou normalmente nesta segunda-feira.

Talento muito perto de Portugal: Está cada vez mais próximo o empréstimo de Sérgio Mota para o Nacional da Ilha da Madeira. O meia, que seria repassado ao Toledo, do Paraná, preferiu jogar em Portugal nos próximos seis meses e o anúncio oficial deve ocorrer nesta semana.

Sem briga nas bolas paradas: Washington chega ao Tricolor evitando polêmica para bater faltas e pênaltis, que têm Rogério Ceni como cobrador oficial. “O Rogério é o homem da vez e tem prioridade, mas estarei sempre preparado para ajudar o São Paulo de qualquer forma”, contemporizou o atacante.

Nada de firula: Em sua apresentação, Eduardo Costa foi lembrado de que, quando atuava pela seleção brasileira sub-20, costumava olhar para um lado e tocar para o outro para enganar os adversários. Algo que abriu mão atualmente. “Fazia isso quando era mais novo, mais empolgado. Hoje tento ser o mais sério possível”, explicou-se.

Velho não; Manezinho: O discurso de experiente do volante, no entanto, não quer dizer que o jogador se considere velho. O camisa 8 até repreendeu uma pergunta que ressaltava sua idade. “Tenho 26 anos. Sou novo ainda, pô”, sorriu o jogador, que se intitula “manezinho” por manter o sotaque de Florianópolis, sua terra-natal.