terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Wagner Diniz tenta deixar queda no passado e ser feliz na busca por títulos.

Lateral lembra com tristeza do rebaixamento com o Vasco, em 2008

Carolina Elustondo São Paulo

Wagner quer esquecer a queda do Vasco

Wagner Diniz amargou o rebaixamento para a Segunda Divisão com o Vasco, em 2008. Mas não teve atuações ruins na campanha do último Brasileiro. Agora, tenta apagar a mancha na carreira, deixada pela queda, e tem certeza de que encontrou o lugar certo não só para superar o trauma, mas também para ser vitorioso: o São Paulo. O reforço tem uma ótima primeira impressão do novo clube e corre muito em campo para buscar uma vaga entre os 11. Confira os principais trechos da entrevista coletiva do lateral-direito.

A mancha do rebaixamento com o Vasco

O final do ano passado foi triste, não queria que isso tivesse acontecido, agora estou correndo atrás para limpar. Esse meu novo contrato é devido ao trabalho que venho executando há muito tempo com suor e dedicação. Isso que me deixou feliz por ter acertado com o São Paulo, que reconheceu meu esforço e vai me dar plenas condições de executar o trabalho.

A primeira impressão no São Paulo
Aos poucos vou me soltando, entrosando, já conheço as regras do clube. Mas já no portão de entrada do CT senti que é diferente. O clube é excelente e briga sempre por títulos. Meu pensamento é o mesmo de todos os jogadores e vamos nos entrosar o mais rápido possível. A postura de cada jogador impressiona, todos sabem que será difícil lutar por títulos, mas continuam correndo.

Chance de ser titular

Na realidade o São Paulo foi campeão com esses jogadores. A base é muito forte, tenho que buscar meu espaço, e vai ser difícil, mas vou trabalhar muito para isso.

Receptividade e desejo por títulos

O pensamento de todo jogador que chega no São Paulo é esse: fazer história e deixar o meu nome marcado aqui com títulos. Tive uma recepção muito boa, não teve trote (risos). Conversei com todos, brinquei. O ambiente é excelente.

Trabalho físico na pré-temporada
Não é chato, é cansativo, mas faz parte. Sabemos que temos que nos dedicar totalmente, pois é um período curto de treinamentos. Quando o trabalho é bem feito dá vontade de trabalhar cada vez mais.

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